Um começo nada charmoso, muito menos francês. Mas imigrantes dispostos a trabalhar no domingo podem salvar seu dia!
Um almoço chinês na praça de Carpentras, com rolinhos primavera muito oleosos, mas gostosos, arrozinho (que saudade), frango agridoce e "salada" (o velho e bom repolho em tirinhas).
Entradinhas muito boas. Patê caseiro de coelho, azeitonas pretas muito especiais (meio secas, com o caroço bem solto), azeitonas verdes.
Tabua de queijos deliciosos para saborear quando você já jantou e acha que não consegue comer mais nada. Eles moram eternamente nesse prato, e em toda refeição aparecem na nossa frente. Un suaves, uns fortes, cabra, vaca, todos muito bons.
Trivial caseirinho. Magret grelhado, fatiado, arroz basmati à brasileira e mexidinho de cogumelos com creme fraiche. Essa refeição me deu uma sensação absurda de aconchego.
Cozidão de carne, com batatas assadas, ratatouille e tomate, em Vanclouse La Fontaine. Esse creme alaranjado é de alho, não lembro o nome.
Um creme brulee bonito e gostoso.
Rabanada com champagne no primeiro de janeiro. Começando com o pé direito.
Moules (mexilhões) fumegantes, ao alho, com batata frita, em Bruges (Bélgica).
Chocolate ao creme, em Bruxelas. Só consegui tomar 20%.
O melhor waffle da história! Quente, leve, com uma textura que se desmanchava na boa. Doce na medida certa. Uma coisa. Em Bruxelas.
Um comentário:
Menos é mais...que luxo! Parabéns!
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